sábado, 15 de agosto de 2009

Angústias do Tempo






Audacioso esconde a pedra
Na areia densa do chão cinzento
O forte algoz da vida,
o tempo.


Há um que corre.
Há um só tempo (?)
Desse mesmo tempo:
singelo vento.

O outro:
[que nunca passa]

escorre em nuvens
molhando a terra
Engano fausto,
...........pretensão,
....................... portento
O vento passa,
A lama seca,
Areia muda.

Depois do sono-existência
[Grande ou pequeno]

O tudo, o nada
É tudo o tempo.
Pedro da Mota Pereira



2 comentários:

  1. OPA! CALMA! VOU COMENTAR! Q isso...

    E ae Pedro! Blz? Demorei mas adentrei seu BOGspot... É um dos primeiros blogs q entro, realmente é um território virtual por mim inexplorado.
    Não conhecia essa sua veia poética/ poeteira ein? Mas gostei! Me lembra bastante a FFLCH...

    Abração mano!
    Eudes

    ResponderExcluir
  2. E ai Mano, Se lembra a FFLH não sei se é elogio ou se fico bravo!
    Como não conhecia minha veia poética? Sempre fui punheta... ops.... ato falho! rs.. abços.

    ResponderExcluir

Comente.
Co-mente (Refrescante).
Coco-mente (gago: palavras fedidas!).
Komente - parece russo!

* SEM FRESCURA:
COMENTA AI, PÔ!