Audacioso esconde a pedra
Na areia densa do chão cinzento
O forte algoz da vida,
o tempo.
Há um que corre.
Há um só tempo (?)
Desse mesmo tempo:
singelo vento.
O outro:
[que nunca passa]
escorre em nuvens
molhando a terra
Engano fausto,
...........pretensão,
....................... portento
O vento passa,
A lama seca,
Areia muda.
Depois do sono-existência
[Grande ou pequeno]
O tudo, o nada
É tudo o tempo.Pedro da Mota Pereira
OPA! CALMA! VOU COMENTAR! Q isso...
ResponderExcluirE ae Pedro! Blz? Demorei mas adentrei seu BOGspot... É um dos primeiros blogs q entro, realmente é um território virtual por mim inexplorado.
Não conhecia essa sua veia poética/ poeteira ein? Mas gostei! Me lembra bastante a FFLCH...
Abração mano!
Eudes
E ai Mano, Se lembra a FFLH não sei se é elogio ou se fico bravo!
ResponderExcluirComo não conhecia minha veia poética? Sempre fui punheta... ops.... ato falho! rs.. abços.